No documento é sublinhado que "a chegada de Luís Montenegro ao Governo foi sinónimo de melhoria, não só nos indicadores, como na vida das pessoas” e afirmado que "há mais justiça social e compromisso intergeracional, enquanto a economia cresce, a dívida baixa, há menos desemprego, os portugueses pagam menos impostos e a imagem externa do país melhora.”
Falam, igualmente, os dirigentes nacionais, e das ilhas, que o primeiro-ministro está perante "um feroz ataque à sua idoneidade. Duas moções de censura num espaço de cerca de 15 dias e a ameaça de uma comissão parlamentar de inquérito feita pelo Partido Socialista são sinais de uma gravíssima irresponsabilidade da oposição perante o contexto geopolítico global que vivemos. “
Os dirigentes regionais e distritais do PSD, afirmam que estão “bem conscientes do quanto é decisivo para as populações, que este governo continue focado nos reais problemas dos portugueses.”
É referido, também, que “Luís Montenegro sempre separou a sua vida profissional da política e não pode ser censurado tão só porque teve vida profissional antes do desempenho político” por isso, dizem que “não podemos aceitar que se crie um parâmetro de governante que afaste da vida política todos quantos não se limitam a uma carreira política.”
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