O PSD de Beja, no comunicado assinado pelo presidente da Distrital, Gonçalo Valente, diz que não se percebe porque “continuam ignorados pelas entidades competentes, deixando-os desprotegidos e reféns da sua própria sorte” e que é difícil “conceber que só à base de posições de força, aqueles que deveriam ser tratados como prioridade mas são tratados como opção, ganham palco para exigir o que lhes deveria ser facultado por direito e obrigação.”
O PSD de Beja frisa que “numa região onde o apoio do Governo é efetivamente residual nos mais variados sectores da sociedade, não assegurar as condições mínimas de funcionamento às instituições de saúde, de emergência e de segurança, é faltar a um compromisso deontológico por parte da tutela.”
“Os equipamentos de proteção individual, o acesso a testes periódicos de despistagem e à informação sobre os doentes sinalizados como casos positivos e em isolamento, entre outros, é o mínimo que lhes pode ser facultado, para que o seu trabalho seja eficaz e seguro”, refere o PSD de Beja. Acrescenta que foi enviado “um documento a relatar esta situação de urgência ao presidente do PSD e ao Conselho Estratégico do PSD para a área da saúde para que, tomem as diligências necessárias para, uma solução que vise contribuir de forma, a que todas as condições de segurança e de auxílio sejam asseguradas na nossa região.”
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