“Custos com a energia utilizada na produção agrícola e pecuária e nas atividades de armazenagem, conservação e comercialização de produtos agrícolas” foram os apoios contemplados, é afirmado, frisando que os mesmos deveriam ter entrado em vigor no “dia 1 de janeiro deste ano”. Acrescenta, o PSD de Beja e Évora, que “a redução na fatura da eletricidade podia chegar aos 20 por cento”.
Falta, é revelado também, “publicar regulamentação, modelos de apresentação da candidatura ou formulários” só “depois de denúncia desta situação, é que o governo assinou o despacho sobre este apoio”.
“Para as comissões políticas distritais do PSD de Beja e Évora é bastante evidente que a atuação do governo passa pela inatividade, aguardando que o setor encontre outras soluções, na maioria dos casos contraindo dívidas ou fechando a atividade. Desta forma, quando o formulário for disponibilizado, haverá menos explorações a apoiar – umas fecharam e outras, porque têm dívidas, não se podem candidatar.”
O PSD de Beja e de Évora desafia o Ministério da Agricultura a “apresentar medidas efetivas que respondam às necessidades do setor, como seja, por exemplo, a redução da carga fiscal do gasóleo agrícola e a pôr em prática o que AR já aprovou de forma que as medidas cheguem efetivamente aos produtores agrícolas.”
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