No documento, o PSD de Beja refere que “são necessárias obras de requalificação no Mercado Municipal” e que para alcançar este “objetivo tentou-se encontrar uma solução para poderem continuar a trabalharas pessoas do Mercado”, resolvendo as questões com os “que tinham rendas em dia, assim como com aqueles que tinham dívidas, até antigas, por liquidar”.
Sobre a requalificação do Mercado Municipal, o PSD de Beja pergunta: “por que razão as vereações socialistas e comunistas deixaram arrastar os pagamentos de rendas?”; “por que razão a Câmara de Beja não esclareceu se, após as obras, esses arrendatários poderão reocupar os espaços” futuros? ou se abrirá “concurso público?” e adverte a autarquia bejense de que falta “esclarecer como serão fixados os valores das novas rendas”. As declarações são de Pinela Fernandes, presidente da Concelhia de Beja do PSD.
O presidente da Câmara de Beja respondeu, dizendo que muito se “espanta por a Concelhia ter voltado a este assunto depois de lhe terem sido dadas as respostas na Assembleia Municipal”, referindo que o “PSD é pouco atento ao que é dito nas instâncias certas”. Repudiou a questão do “Timing político”, explicou como decorre o processo de obras e disse que “o PSD de Beja não sabe como as “coisas funcionam” e que “é um partido sem preparação”, que está “no lugar certo a oposição”.
Vítor Picado, vereador da CDU na Câmara Municipal
de Beja, considera que as afirmações do PSD são baseadas em informações
insuficientes e como tal carecem de um certo rigor.
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