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Política

PSD/Beja: “aeroporto como eixo estratégico do desenvolvimento regional”

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PSD/Beja: “aeroporto como eixo estratégico do desenvolvimento regional”


“O PSD de Beja vai entregar até ao dia 31 deste mês, à Direção Nacional, os seus contributos para o plano de recuperação económica e social do país” e neles vai defender “o aeroporto como eixo estratégico do desenvolvimento regional, associado à modernização da ferrovia e à conclusão da A26, pelo menos até Beja”. “Mais investimento na saúde” também vai ser pedido, diz o presidente da Distrital.

Foi o Conselho Estratégico Nacional do PSD que fez este pedido à Distrital de Beja, assim como como a todas as outras do país e será a Direção Nacional a entregar ao Governo os contributos social-democratas para a recuperação económica e social dE pORTUGAL, que reúnem as reivindicações identificadas pelas 118 distritais do partido. Um documento com linhas orientadoras sobre a aplicação do pacote financeiro que está para chegar, de 15 milhões de euros.

Gonçalo Valente deixou claro que no caso do distrito de Beja, “o aeroporto deve ser o eixo estratégico do desenvolvimento regional", mas que "para tal acontecer precisa de ter acessibilidades garantidas, ou seja uma ferrovia modernizada que faça a ligação ao Algarve e a A26 concluída, pelo menos até Beja". O presidente da Distrital do PSD avançou que fará "uma reunião, no partido, sobre esta temática, já "no início de setembro" e que nela vão participar "as distritais de Beja, Évora e Faro". “A saúde, com a garantia de fixação de profissionais associada, assim como mais investimento em recursos humanos, equipamentos e instalações” é a outra reivindicação.

O diploma que prevê a alteração “orgânica das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR's)”, e que “consagra a eleição indireta dos respetivos presidentes” já em setembro, foi promulgado, mas Gonçalo Valente diz discordar das “condições de elegibilidade previstas”. Para o presidente da Distrital de Beja do PSD, “as CCDR's devem manter-se na esfera de organismos de confiança política”, embora reconheça que nelas poderiam estar “elementos nomeados pelas autarquias”. Gonçalo Valente “teme que estes organismos possam vir a eleger responsáveis diferentes da cor do Governo central” e que “essa situação prejudique os territórios”.


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