Pedro do Carmo, sublinha que toda a atividade política foi marcada pela pandemia, tendo em conta que todos os recursos foram canalizados para o combate da mesma. Elogia o SNS e o comportamento dos portugueses, aproveitando para realçar “a liderança forte de António Costa”, na implementação de medidas de prevenção e contenção da covid-19.
Destaca também que o final do ano fica marcado por uma “grave irresponsabilidade”, o facto do Orçamento do Estado ter sido chumbado. Afirma que “o Bloco de Esquerda, como partido mais à esquerda, e Chega, mais à direita, uniram-se para reprovar o orçamento apresentado pelo Governo, suportado pela bancada do partido socialista”.
O deputado do PS enumera “algumas vitórias assinaláveis”, como a introdução de medidas a nível social no PRR, a questão da ferrovia, que será eletrificada no ano que vem, e entre outras “obras significativas para a região”, a previsão de construção na A26, de variantes a Beringel e Figueira dos Cavaleiros.
Deixa para 2022 uma palavra de “esperança e confiança” de que mais será feito pela região, realçando que, “mais importante que reconhecer é ter confiança de que quem fez irá fazer mais.”
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