Isaurindo Oliveira frisou que "quando projetos destinados a grupos vulneráveis param significa que se perde a continuidade e o conhecimento destas situações e consequentemente da ajuda prestada pois as equipas são desfeitas". Depois, sublinhou, "quando se retoma é começar de novo".
Quantos aos imigrantes e às pessoas em situação de sem abrigo, Isaurindo Oliveira deixou claro que "continuam a bater à porta da Cáritas" e a "instituição continua a ajudar dentro das suas possibilidades. Não lhes pode voltar as costas".
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