As aulas começam no dia 10 de janeiro para as crianças, porque essa é uma medida fundamental para a saúde física, mental, social e psicológica das nossas crianças”, afirmou o governante. Salientou que não há alterações de medidas previstas e que posteriormente, de acordo com a evolução epidemiológica, o Conselho de Ministros avaliará a situação.
O SPZS considera que o Ministério da Educação não “está verdadeiramente preocupado com as escolas” e que a prova disso passa por “não ter tomado as medidas necessárias, as que garantam a frequência escolar em segurança".
O Sindicato garante que tem tentado levar ao Ministério as preocupações e sugestões dos profissionais do setor e que o mesmo tem adotado uma postura de “ausência” e até de “bloqueio negocial”. Reiterando que o que faltam são medidas concretas, Manuel Nobre recorda que é preciso “testar, vacinar e acabar com as turmas com mais de 30 alunos onde não há regras que consigam evitar contágios”.
O SPZS acusa o Ministério da Educação de não ter tomada medidas de garantia de segurança para alunos, professores e funcionários, no que se refere à Covid-19, nos últimos dois anos.
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