A partir desta segunda-feira, dia 16, e até 8 de fevereiro, a Federação Nacional de Professores (Fenprof) intensifica as ações de luta, depois de ter terminado, na passada sexta-feira, o acampamento frente ao Ministério da Educação. Hoje começam os 18 dias de greves distritais. A ação tem início na capital do País, para se estender depois pelas outras capitais de distrito, cumprindo cada uma nas datas ditadas pela ordem alfabética o seu dia nacional de greve.
Manuel Nobre, presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS), estrutura afeta à Fenprof, esclarece que “em Beja, na quarta-feira, a greve tem associada distribuição de documentos, com esclarecimentos à população sobre os motivos que os professores têm para intensificarem a luta, assim como a recolha de assinaturas para uma posição geral a entregar ao Governo sobre o estado da educação e da escola pública".
A revisão do regime dos concursos de colocação, a recuperação do tempo de serviço congelado, o fim das quotas na avaliação e um regime específico de aposentação são reivindicações que, segundo a Fenprof, continuam sem resposta do Ministério da Educação.
Recordamos que o plano de luta traçado pela Fenprof termina apenas no dia 11 de fevereiro, data da realização de uma manifestação nacional em Lisboa.
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