As concentrações junto às escolas de Beja começaram no passado dia 4, prosseguiram no sábado, dia 07, frente à Câmara Municipal, e decorrem até quinta-feira, dia 12, nas imediações dos diversos estabelecimentos de ensino da capital de distrito, tal como a Voz da Planície tem noticiado.
O segundo período do ano letivo 2022/2023 começou no dia 3 de janeiro com greves de professores marcadas por diferentes sindicatos. São oito as estruturas, ligadas à educação, com ações a decorrer.
Neste contexto, recordamos que a Federação Nacional de Professores (Fenprof) entregou um abaixo-assinado no Ministério da Educação, no primeiro dia de aulas, contra a contratação de professores, por parte de diretores ou entidades locais. E que professores e educadores de infância estão a fazer um acampamento junto ao Ministério da Educação, até às 16h00, de sexta-feira, dia 13.
A Fenprof agendou, ainda, reuniões sindicais nas escolas e greve ao “sobretrabalho”, assim como às horas extraordinárias. O período de protestos começa segunda-feira, dia 16, e vai até 8 de fevereiro, com greve nacional em todos os distritos. No de Beja é no próximo dia 18. O plano de protestos da Fenprof termina a 11 de fevereiro, com uma manifestação nacional.
O Sindicato Independente dos Professores e Educadores (SIPE) convocou, igualmente, uma greve parcial, desde o início do segundo período, ao primeiro tempo de aulas de cada docente. Esta estrutura sindical quer discutir com a tutela o fim das vagas de acesso aos 5.º e 7.º escalões da carreira, a recuperação integral do tempo de serviço e o regime de mobilidade por doença.
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