“As necessidades do território estão identificadas há muito e o que se espera é que sejam concretizadas, nomeadamente o IP8 até Beja, com variantes em Beringel e Figueira dos Cavaleiros, ao nível de concursos públicos e empreitadas, no âmbito do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024)”.

“Há expetativas, também, de um compromisso, no que se refere ao IP8, de concretização do mesmo até à fronteira com Vila Verde de Ficalho”, deixou claro, igualmente, Nelson Brito.

Prosseguiu, o presidente da Federação do PS, aludindo à importância de se “concretizar a segunda fase do hospital de Beja, assim como garantir um reforço de profissionais de saúde para a área de abrangência da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA)”.

Nelson Brito sublinhou, ainda, que “há mais carências, na área da saúde, no Sul do País do que nas regiões Norte e Centro e por isso mesmo deve haver um reforço nestes territórios de equipamentos e recursos humanos”.

“Em suma”, acrescentou, "espera-se um ano de concretização dos projetos estruturantes para a região, incluindo na área da saúde”.

“Como se sabe as políticas nacionais têm consequências locais e por isso mesmo, tendo em atenção as circunstâncias atuais, espera-se, igualmente, uma descida no IRC para ajudar os que menos têm e a classe média”, adiantou, ainda, Nelson Brito. “Visão social e de equilíbrio, aposta na economia social, ou seja, na ajuda que as instituições de solidariedade social podem dar no contexto atual são medidas que se perspetivam também”.

Para o presidente da Federação do Baixo Alentejo do PS “é legitimo que o território tenha aspirações e que queira ver concretizados projetos há muito necessários, esperando investimento no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) no Baixo Alentejo, que produz e contribui para o PIB”.