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Agricultura

“Poupar no desperdício do regadio para ter água no consumo doméstico”

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“Poupar no desperdício do regadio para ter água no consumo doméstico”

A gestão dos recursos hídricos esteve em debate em Beja, numa organização do Projeto Guardiões. Uma das conclusões diz que “poupar 15 por cento no desperdício do regadio é ter um ano de água no consumo doméstico”.

A dessalinização e reutilização da água, o que fazer com a água num clima que já mudou, bem como as vantagens e desvantagens dos transvases, a eficiência hídrica na agricultura e como diminuir as perdas de água nas redes foram questões discutidas nesta conferência que juntou, em Beja, especialistas, responsáveis políticos e empresariais, autarquias e associações.

A ministra da Agricultura e da Alimentação participou, no encerramento, e disse que “o cidadão é a tutela da água, porque nós – aqueles que definem e põem em prática a política pública -, somos apenas os responsáveis por garantir disponibilidades e por garantir mecanismos para o seu uso eficiente”.

A iniciativa contou, ainda, com a participação de Duarte Cordeiro, ministro do Ambiente e Ação Climática, Isabel Ferreira, secretária de Estado do Desenvolvimento Regional, Viriato Cassamá, ministro do Ambiente da Guiné Bissau, e diversos especialistas da área do ambiente.

Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal de Beja, frisou neste fórum que “todos nós temos de nos empenhar em fazer uma gestão otimizada dos recursos no sentido de a água disponível poder satisfazer as necessidades humanas, agrícolas e industriais, por forma a garantir o bem-estar da Humanidade”.

Na apresentação das conclusões da conferência, Hugo Xambre, recordou que “poupar 15 por cento do desperdício do regadio, ou seja, a água de regadio que se perde, é ter a água necessária para o consumo doméstico, para o consumo humano durante um ano”. Neste sentido, o responsável sublinhou que apesar da necessidade de “reduzir as perdas de água nos sistemas de abastecimento”, as perdas no regadio “têm de ser o nosso foco”.

A iniciativa decorreu no âmbito do projeto Guardiões, promovido pelo Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), em parceria com o Fórum da Energia e Clima (FEC) e com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA).

Sobre os Guardiões: este projeto tem “como objetivo gerar elevado impacto na sensibilização e informação da sociedade civil para o problema das alterações climáticas, gerando conteúdos, promovendo ações junto das pessoas, procurando apresentar soluções que possam fazer da região Alentejo um exemplo na descarbonização da economia e na transição para uma economia mais circular e sustentável”.


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