Voltar

Economia

Portugueses são os que mais temem o aumento do custo de vida

Economia

Portugueses são os que mais temem o aumento do custo de vida

Com a inflação nos 8% e os preços dos combustíveis, e energia, a “dispararem”, os portugueses mostram-se “angustiados” com o aumento do custo de vida. Já há dificuldades em pagar “os bens de consumo mais básicos”. 

O aumento do custo de vida nas famílias mais carenciadas “é muito angustiante” pois têm de viver com “orçamentos completamente esticados” e sem margem “para folgas”.

A juntar a todos os “gastos obrigatórios” vem a “pressão do preço das habitações”. "Há mais procura de casas para arrendar e incumprimentos que vão acabar por surgir no pagamento dos créditos à habitação existentes", avançam os economistas.

A Deco Proteste analisou as áreas sensíveis para o dia-a-dia das famílias, da alimentação às atividades sociais e de lazer, passando pelas compras para a casa ou pela saúde.

Conduzido em paralelo na Bélgica, Espanha e Itália, este estudo da Deco Proteste mostra que “a conjuntura está a afetar uma importante proporção de europeus. O receio de gastar dinheiro nestes tempos incertos foi uma das consequências que a guerra trouxe - 81% dos portugueses confirmam esta preocupação. No entanto, a proporção é muito mais baixa nos restantes países incluídos na análise, oscilando entre os 58% da Bélgica e os 63% de Espanha.”

Foi decidido, entretanto, no Conselho de Ministros, de ontem, alargar por mais três meses o apoio extraordinário ao cabaz alimentar. Foi revelado, também, que esta é uma medida que abrange cerca de um milhão de famílias” e que consiste no pagamento de “mais 60 euros às pessoas que beneficiam da tarifa social de eletricidade e a todos os beneficiários das prestações mínimas".


PUB
PUB
PUB

Música

Declaração de interesse nacional da obra de José Mário Branco

Acabou de tocar...

BEJA meteorologia
Top
Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.