De acordo com o estudo desenvolvido pela equipa do Portal da Queixa, “as farmácias, os hospitais públicos, os centros de saúde o os hospitais privados são as entidades maior alvo das reclamações, com destaque para as farmácias que, comparativamente com o período homólogo, registaram o maior crescimento do número de queixas”.
No setor público, a maior parte das queixas vai para as “dificuldades de marcação de consulta” e para “o mau atendimento”. No topo das insatisfações dirigidas aos hospitais públicos o mau atendimento e o serviço prestado representaram 21% das reclamações dos consumidores.
“Relativamente às farmácias no início da pandemia, verificou-se que o principal problema reportado foi a venda de máscaras (58%), devido ao enorme tempo de espera e escassez do produto, seguindo-se o exponencial aumento dos preços praticados do álcool gel desinfetante, que geraram 37% das queixas.”
“Os centros de saúde registaram como principal motivo de reclamação a dificuldade de contacto paraa marcação de consultas (56% das queixas).”
“Ainda na análise ao setor público o estudo revela que, no que diz respeito ao perfil do consumidor que reclamou, o género feminino lidera a maioria das queixas reportadas (59%) e o género masculino (41%). A faixa etária dos portugueses que mais reclamaram situa-se entre os 25 e os 54 anos de idade (74%).”
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