O documento foi enviado às câmaras municipais da região Alentejo, à EDIA, Direção Regional de Agricultura e Pescas, à ministra da Saúde, ao ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, ao ministro das Infaestruturas e Habitação, ao ministro da Agricultura, ao ministro do Ambiente e da Ação Climática e à ministra da Coesão Territorial.
No evento da passada sexta-feira, Miguel Encarnação, do GAIA Alentejo, explicou os motivos da ação e deixou uma pergunta: que futuro se pretende para a região Alentejo?.
Nesta carta aberta é referido, entre outros aspetos que “é essencial corrigir o curso no sentido de um modelo de desenvolvimento efetivamente sustentável, terminando com a poluição na aldeia das Fortes, revogando o perímetro de rega do Mira, criando corredores ecológicos e ilhas de biodiversidade em redor das povoações, habitações, espaços públicos e massas de água, assim como implementar zonas estratégicas para os próximos três anos.”
São referidas, também, nesta carta aberta: “ameaças à saúde pública, a exploração laboral, a inequidade social e económica, a destruição de património e dos recursos naturais de que dependemos e o desordenamento do território”. Este é um documento em que os três movimentos/associação solicitam “ações urgentes por parte de quem consideram ter responsabilidades neste processo.”
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