Os autarcas das freguesias de Cabeça Gorda e de Salvada e Quintos reuniram-se com o presidente da Câmara de Beja para exigir obras urgentes nas duas estradas municipais em causa, referindo as questões da falta de segurança para quem nelas circula e o avançado estado de degradação em que se encontram como motivos “mais que suficientes para uma intervenção rápida”.
A população das três localidades que utiliza, com regularidade, estas vias também veio a público manifestar o seu descontentamento, reuniu-se e decidiu efetuar uma marcha lenta de protesto, neste sábado, dia 22, para alertar para a situação “insustentável” em que estas duas estradas municipais se encontram.
No decorrer desta semana, o presidente da Câmara de Beja revelou que está a ser pensada “uma solução, em conjunto com o lagar, a curto prazo, no sentido de evitar os danos que os camiões pesados provocam” e prometeu “mais obras para o verão”, deixando a indicação de que a “reparação por inteiro, que seria a desejável, tem um custo que a autarquia não consegue suportar”.
Luís Brissos fala em nome da população de Quintos, Salvada e Cabeça Gorda para explicar os objetivos desta iniciativa e como vai decorrer a marcha lenta de hoje.
A concentração das viaturas que participam na marcha lenta de protesto, para exigir obras de reparação urgentes nas estradas municipais 511 e 513, começa, às 09.30 horas, na Rotunda de Quintos. Estas viaturas juntam-se, depois, às de Salvada e Cabeça Gorda, às 09.45 horas, para chegarem à capital de distrito às 12.00 horas, altura em que a população espera ser recebida por Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal de Beja, para apresentar as suas reivindicações, em documento, sobre as estradas municipais 511 e 513.
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