Maria Cândida Santos esclarece que "esta situação tem mais de um mês", que já viu "mexidas no asfalto, no tabuleiro da ponte" e que, entretanto, "parece tudo na mesma". Acrescentou que "há um semáforo à entrada que tem de ser respeitado" e que "tem sido sempre o mesmo lado afetado".

Sobre esta matéria, a repavimentação da Ponte de Serpa, João Efigénio Palma, presidente da Câmara, frisou "tratar-se de uma situação pontual, que se encontra parada" e que a autarquia pretende "questionar a Infraestruturas de Portugal sobre esta matéria, que já foi levantada, por um eleito do PS, em Assembleia Municipal". Com o retomar das obras resta agora, segundo o autarca, avaliar se a data de 12 de julho será, efetivamente, cumprida.

João Efigénio Palma afirma, contudo, estar preocupado com o facto da reparação "numa parte do tabuleiro está a sujeitar a Ponte de Serpa a um esforço maior do que consegue suportar por concentrar a passagem de veículos ligeiros e pesados no mesmo trajeto". Acrescenta mesmo que "seria importante fazer a intervenção no outro lado do tabuleiro depois de terminar a que está a ser feita".

Contactada pela nossa rádio, a Infraestruturas de Portugal, responsável por este tipo de obras, esclareceu que o trânsito "tem circulado de forma alternada, desde o passado mês de maio", que tudo "tem seguido a bom ritmo", que "não está prevista mais nenhuma intervenção" e que o "trânsito será retomado, com normalidade, depois do final da próxima semana", ou seja, depois de 12 de julho.