Recordamos que o Público frisava que "em Portugal têm aumentado os esquemas de «CEO Fraud» que levam organizações a realizar pagamentos a empresas fictícias. Um dos mais recentes casos foi o Ministério da Educação que foi burlado em 2,5 milhões de euros, valor que conseguiu recuperar."
Sobre a alegada fraude ao IPBeja, o Público avançou que "a 20 de dezembro de 2023, o IPBeja recebeu um email de um endereço comum pedindo para não efetuar o pagamento para «a conta antiga». «Não é mais disponível», lia-se na mensagem. Foi para o IBAN indicado nessas mensagens que a transferência de mais de 50 mil euros foi feita dias depois". A mesma fonte revela que, entretanto, "o IPBeja transferiu para a empresa Futurévora os mais de 50 mil euros devidos, aos quais foram acrescidos cerca de três mil euros relativos a juros. No entanto, a empresa afirma que teve prejuízos, nomeadamente com o atraso do pagamento do IVA daquelas faturas, por ter estado seis meses sem receber essa verba".
A situação estará a ser resolvida nos tribunais competentes.
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