Para o BE, e de acordo com a nota de imprensa enviada à Voz da Planície”, o documento tem “um conjunto de medidas desajustadas e subordinadas aos grandes interesses da agricultura intensiva”.
“Alterar comportamentos, fazer um planeamento eficaz dos recursos hídricos, aumentar a eficiência hídrica e a utilização de água de origens alternativas, assim como diminuir consumos de água natural” são pressupostos fundamentais defendidos pelo BE e não a “dessalinização de água ou a criação de transvases para a bacia do Sado ou do Guadiana sem redução da área de culturas intensivas e superintensivas” como está previsto.
O Plano Regional de Eficiência Hídrica do Alentejo, com cerca de 70 medidas para reforçar a resiliência do território, num investimento total de quase mil milhões de euros, foi aprovado no Conselho de Ministro realizado, em junho, em Évora.
Este plano, segundo o Governo, prevê reduzir os consumos de água no setor urbano e turístico em cerca de 10 por cento.
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