Esta estratégia assenta em seis prioridades: reduzir a pobreza nas crianças, jovens e suas famílias; promover a integração plena dos jovens adultos na sociedade; potenciar o emprego e a qualificação como fatores de eliminação da pobreza; reforço das políticas públicas de inclusão social; assegurar a coesão territorial e o desenvolvimento local e fazer do combate à pobreza um desígnio nacional. Este mecanismo pretende também reduzir para metade a pobreza monetária de crianças, o que significa retirar aproximadamente 170 mil crianças de situação de pobreza, e diminuir para metade a taxa de pobreza monetária dos trabalhadores pobres, ou seja, menos 230 mil trabalhadores em situação de pobreza.
Para cumprir este plano, cujos encargos são satisfeitos também, para além da verba que lhe é atribuída, por fundos europeus, diz o Governo, vai ser criada uma comissão interministerial para o acompanhamento e execução da estratégia, da qual farão parte os membros do Governo que representem a presidência do Conselho de Ministros e os ministérios do trabalho, da solidariedade e segurança social, da educação, das autarquias locais, da saúde e das infraestruturas e habitação.
A estratégia foi publicada em Diário da República e entrou em vigor no passado dia 30 de dezembro de 2021.
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