“Controlar surtos nas populações mais vulneráveis e minimizar o impacto no SNS e economia são outros dos objetivos definidos. Os grupos prioritários foram definidos de acordo com os efeitos produzidos pela doença, em especial a idade (mais de 50 anos) e a existência de comorbilidades.”
O primeiro grupo prioritário de vacinação vai para pacientes com 50 ou mais anos com pelo menos insuficiência cardíaca, doença coronária, insuficiência renal ou doença respiratória com necessidade de apoio; residentes em lares, internados em unidades de Cuidados Continuados e respetivos profissionais, assim como profissionais de saúde envolvidos na prestação de cuidados e profissionais de serviços essenciais;
A primeira fase de vacinação engloba 950 mil pessoas, com a segunda a ser alargada a 1,8 milhões de pessoas "com mais de 65 anos", exceto as vacinadas na primeira fase. A terceira fase deve ser encarada como "o resto da população".
A vacinação será feita nos centros de saúde, em mais de 1200 pontos de vacinação, mas também nos lares e em unidades de Cuidados Continuados. Nestes últimos casos, serão as "próprias equipas de enfermagem" a fazer a vacinação, algo que também acontecerá nos lares com capacidade para tal.
Depois de revelada a velocidade a que as vacinas serão distribuídas na Europa, será "redefinada" a rede de pontos de vacinação.
O segundo grupo prioritário englobará pessoas com 65 ou mais anos e pessoas com mais de 50 anos e até aos 64, com doenças crónicas.
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