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Atualidade

Pela primeira vez em 20 anos, a população de lince ibérico supera os mil exemplares

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Pela primeira vez em 20 anos, a população de lince ibérico supera os mil exemplares


“O declínio das populações de lince-ibérico foi uma constante desde a década de 1950 até, pelo menos, 2004, em toda a sua área de distribuição”. A perseguição humana e a escassez de coelho bravo foram as principais causas deste declínio, é que se pode ler no CENSO Lince Ibérico 2020, já divulgado. Pela primeira vez, desde 2002, que se ultrapassou o número de mil linces ibéricos registados, um marco importantíssimo para a recuperação desta espécie.

A espécie esteve à beira de extinção, devido à perseguição humana e escassez de coelho-bravo, e por isso mesmo, desde o início do séc. XXI, foram desencadeadas diversas iniciativas de conservação. "É graças a este esforço que nos últimos anos a população da espécie não parou de crescer", tanto em número como em área de presença, é avançado no CENSO Lince Ibérico.

“Pela primeira vez desde que existem dados quantificados sobre a população de lince- ibérico, foi ultrapassado o número de 1.000 indivíduos registados, o que é um marco muito relevante no processo de recuperação desta espécie e melhoria do seu estado de conservação”, diz ainda o mesmo documento.

Em 2020, registaram-se 14 núcleos populacionais de linces, um dos quais no Alentejo, no Vale do Guadiana e 13 em Espanha.

O total de exemplares registados durante o ano passado em toda a área de distribuição ibérica foi de 1.111, repartidos entre Portugal, Andalucía, Castilla-La Mancha e Extremadura.

No Alentejo, no Vale do Guadiana, foi estimado um total de 140 linces-ibéricos durante 2020.


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