Manifesta, Pedro do Carmo, a sua “adesão à iniciativa de valorização do ensino politécnico, originando a Universidade Politécnica de Beja.”
O deputado frisa que “acrescentar valor, reconhecer a relevância comunitária e territorial dos politécnicos” e que este “é um dos maiores desafios com que estamos confrontados na construção de novos futuros, em especial, nos territórios rurais, de baixa densidade do interior do País.”
“Valorizar o ensino politécnico através da sua designação por Universidade Politécnica é um ato de reconhecimento e de justiça do trabalho desenvolvido e do potencial existente, num compromisso singular de dinamização e desenvolvimento dos territórios em que se integram. É muito mais do que acrescentar uma palavra. É, desde logo, sintonizar o país com boa parte das realidades do espaço europeu, palco da circulação de pessoas e bens, mas também de acesso ao conhecimento e à qualificação, numa partilha de valores”, sublinha Pedro do Carmo no seu comunicado.
“É acrescentar valor à missão e ao trabalho desenvolvido, de que sou testemunha no caso do Instituto Politécnico de Beja, porto de abrigo de conhecimento, integração, realização e inovação, em convergência com as realidades e as necessidades do território do Baixo Alentejo. É acrescentar qualificação ao conhecimento disponibilizado erradicando preconceitos que são lesivos da comunidade académica e dos esforços formativos dos estudantes. É acrescentar mais força a um catalisador de desenvolvimento local e regional, importante para contrariar problemas estruturais e dinâmicas menos positivas”, acrescenta, igualmente, o deputado.
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