Este primeiro dia da campanha inclui a realização por todo o País de um vasto conjunto de contactos com trabalhadores em várias empresas e outros locais de trabalho.
"Num momento em que os trabalhadores precisam de resposta para os problemas dos baixos salários, dos horários desregulados, da precariedade, do aumento do custo de vida, onde se inclui o aumento dos preços dos bens essenciais, como a alimentação, custo dos combustíveis e custo de habitação”, o PCP frisa que “é preciso uma política que valorize os trabalhadores e os seus salários, com aumento do salário mínimo para 910 euros em 2024 e o aumento de 15 por cento em todos os salários, equivalente a um aumento de 150 euros para todos os trabalhadores, para que o poder de compra seja reposto, uma politica que coloque fim aos vínculos de trabalho temporário, fazendo com que a cada trabalho permanente corresponda um vínculo de trabalho efetivo, que dignifique os horários de trabalho com aplicação das 35 horas de trabalho para todos os trabalhadores, mas também que assegure o direito à habitação e regule o aumento dos preços dos bens essenciais.”
A Direção da Organização Regional de Beja do PCP tem programadas, até final de março, ações de contacto no âmbito desta iniciativa, nas empresas e locais de trabalho em todo o distrito, com o objetivo de "dar a conhecer as propostas" deste partido "e da Coligação Democrática Unitária (CDU), intervindo para reforçar a unidade e a luta dos trabalhadores pela construção da política alternativa que se impõe, patriótica e esquerda, que responda aos problemas e interesses dos trabalhadores e do País.”
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