Esta delegação reuniu-se com os bombeiros voluntários de Odemira onde se inteirou do teatro de operações e da necessidade de melhores condições de trabalho e carreira para os bombeiros. Neste encontro constatou que "os soldados da paz enfrentam dificuldades na manutenção dos equipamentos e na formação dos operacionais, na valorização das carreiras". Neste contexto, o PCP defende que "é urgente rever o financiamento das corporações de bombeiros, garantindo uma comparticipação adequada do Estado, que cubra os custos reais das intervenções e assegure a sustentabilidade das associações humanitárias."
O PCP reuniu-se, também, com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), abordando os projetos de reflorestação da área ardida e a possibilidade da criação de uma Área Integrada de Gestão da Paisagem (AIGP). Sobre o resultado deste encontro considera que "é necessário apostar numa gestão florestal preventiva, que promova a diversidade das espécies, a valorização dos recursos endógenos e a proteção da biodiversidade. O PCP defende ainda que é preciso reforçar os meios humanos e materiais do ICNF, dotando-o das condições necessárias para cumprir as suas funções."
Foi feito, ainda, um encontro em São Miguel com pequenos produtores afetados pelo incêndio, onde se falou sobre "a falta de apoios no terreno por parte do Governo, apesar das promessas, quando terrenos inteiros ficaram destruídos. O PCP constatou que muitos agricultores ainda não receberam qualquer indemnização pelos prejuízos causados pelo fogo, que afetou culturas como o medronho, o mel e o gado". E denuncia que "o Governo tem sido incapaz de dar uma resposta rápida e eficaz aos problemas dos pequenos produtores, que são essenciais para a economia local."
A jornada dedicada ao incêndio de Odemira, acabou numa reunião na Junta de Freguesia de Odeceixe, com o presidente da Junta e o responsável da Proteção Civil de Aljezur. Uma reunião que serviu para perceber a dimensão e gravidade do incêndio no concelhor onde para além da grande área ardida também chegou a colocar em perigo habitações e algumas explorações agrícolas, tendo mesmo chegado ao perímetro urbano da vila.
A nota de imprensa termina, frisando que o PCP continuará "a acompanhar a situação no terreno e a exigir ao Governo que assegure apoios para os afetados por este incêndio, que cumpra as suas responsabilidades na prevenção e no combate aos incêndios florestais, na proteção dos ecossistemas naturais e na valorização das atividades produtivas locais e dos pequenos e médios agricultores."
No dia 16, uma delegação do PCP reuniu com os Bombeiros Voluntários de Odemira, onde se inteirou do teatro de operações e da necessidade de melhores condições de trabalho e carreira para os bombeiros. Constatou-se que os bombeiros enfrentam dificuldades na manutenção dos equipamentos e na formação dos operacionais, na valorização das carreiras. O PCP defende que é urgente rever o financiamento das corporações de bombeiros, garantindo uma comparticipação adequada do Estado, que cubra os custos reais das intervenções e assegure a sustentabilidade das associações humanitárias.
O PCP reuniu também com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), abordando os projectos de reflorestação da área ardida e a possibilidade da criação de uma Área Integrada de Gestão da Paisagem (AIGP). O PCP considera que é necessário apostar numa gestão florestal preventiva, que promova a diversidade das espécies, a valorização dos recursos endógenos e a protecção da biodiversidade. O PCP defende ainda que é preciso reforçar os meios humanos e materiais do ICNF, dotando-o das condições necessárias para cumprir as suas funções.
O dia 16 terminou com um encontro em S. Miguel com pequenos produtores afectados pelo incêndio, onde se abordou a falta de apoios no terreno por parte do governo, apesar das promessas, quando terrenos inteiros ficaram destruídos. O PCP constatou que muitos agricultores ainda não receberam qualquer indemnização pelos prejuízos causados pelo fogo, que afectou culturas como o medronho, o mel e o gado. O PCP denuncia que o governo tem sido incapaz de dar uma resposta rápida e eficaz aos problemas dos pequenos produtores, que são essenciais para a economia local.
No dia seguinte, a 17 de Outubro, a delegação do PCP, onde integravam membros da DOR Algarve do PCP com o deputado João Dias, deslocou-se a Monchique para uma reunião com os Bombeiros de Monchique afim de perceber as dificuldades no combate ao incêndio sentidas pela corporação algarvia. O concelho de Monchique que ainda viu o fogo consumir umas centenas de hectares no seu território.
A jornada dedicada ao incêndio de Odemira, acabou numa reunião na Junta de Freguesia de Odeceixe, com o Presidente da Junta e o responsável da Protecção Civil de Aljezur. Uma reunião que serviu para perceber a dimensão e gravidade do incêndio no concelho de Aljezur, onde para além da grande área ardida também chegou a colocar em perigo habitações e algumas explorações agrícolas, tendo mesmo chegado ao perímetro urbano da Vila de Odeceixe, onde foi combatido a escassos metros das moradias.
O PCP continuará a acompanhar a situação no terreno e a exigir ao governo que assegure apoios para os afectados por este incêndio, que cumpra as suas responsabilidades na prevenção e no combate aos incêndios florestais, na protecção dos ecossistemas naturais e na valorização das actividades produtivas locais e dos pequenos e médios agricultores
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