Camas e atividades, nomeadamente no serviço de cirurgia, levando ao cancelamento de cirurgias são as denuncias da Direção da Organização Regional do Litoral Alentejano (DORLA) do Partido Comunista Português (PCP), relativamente ao Hospital de Santiago do Cacém.
“Situação que aumenta as dificuldades no Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica (SUMC) que, à semelhança de vários hospitais nacionais, se encontra sobre lotado de doentes internados, sem resposta por parte dos serviços de internamento”, é avançado, referindo o PCP que “a acompanhar a falta de profissionais de enfermagem, também se verifica a falta de médicos”.
"Realizam-se entre os dias 19, 20 e 21 de Dezembro, as jornadas de trabalho dos deputados do PCP no Parlamento Europeu no Litoral Alentejano. Nesta região está localizado o maior complexo energético e petroquímico do país, um dos principais portos, e um importante porto de pescas. Estão localizadas na região relevantes empresas e unidades produtivas nacionais, da indústria ao turismo, à horto frutícola, à produção do arroz. É também uma região com grande potencial na agricultura, na pecuária e nas pescas", avança a DORLA.
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