“Condenamos esta escalada que começou de forma mais expressiva com o bombardeamento de Israel ao Consulado do Irão, em Damasco, e que teve agora esta resposta militar por parte do Irão”, acrescentou. E defendeu que “é preciso acabar de uma vez por todas com o massacre e com o genocídio do povo palestiniano, reconhecer os seus direitos, reconhecer o seu Estado e o seu direito próprio ao seu próprio desenvolvimento”.
“Estamos muito preocupados com esta escalada, estamos muito preocupados até onde nos vai levar esta escalada”, realçou.
Em Grândola, onde vai participar num almoço-comício dos 50 anos do 25 de Abril e dos 103 anos do PCP, Paulo Raimundo reafirmou que “o Estado português tem, por respeito à Constituição e por respeito à Revolução que estamos hoje a assinalar, obrigação de ser um agente da Paz, agente do diálogo e um agente da resolução pacífica e não ser um instigador da guerra”.
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