“Proteção da saúde, dos rendimentos e direitos dos trabalhadores são hoje mais necessário, ainda, porque há vários problemas que estão a enfrentar, nomeadamente na perda acentuada de rendimentos e na gestão do teletrabalho, com filhos em casa”, frisou o deputado do PCP. Acrescentou que “os trabalhadores das IPSS, da hortofloricultura, os que representam mão-de-obra estrangeira e os professores são os que mais foram apontados pelas estruturas sindicais como os casos mais preocupantes”.
João Dias lembrou que “há muitas iniciativas legislativas que o PCP tem proposto e que muitas foram rejeitadas”, mas que vai “continuar a intervir nesta matéria, no sentido de ajudar a resolver os problemas dos trabalhadores”. Prosseguiu revelando outras matérias identificadas, igualmente, pelas estruturas sindicais, entre elas “a imposição, em muitos casos, de mais de 12 horas seguidas de trabalho, assim como de férias forçadas e regimes de lay off que estão a ser aplicados de forma incorreta”.
Esta ação da DORBE do PCP tem agendada para amanhã, dia 28, mais uma audição. Neste caso serão ouvidas as Micro, Pequenas e Médias Empresas.
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