João Dias começa por sublinhar que 2021 “continuou a ser um ano muito marcado pela pandemia”, considerando que, logo no início do ano, houve um aumento significativo de casos que levou o “país novamente a parar”. Salienta que, se “tivessem sido tomadas medidas”, as consequências sentidas a nível dos serviços de saúde e da sua capacidade de resposta poderiam ter sido minimizadas.
“Este ano fica também muito marcado por uma dissolução da Assembleia da República”, a qual João Dias refere que, foi “aproveitada” pelo primeiro-ministro, António Costa, que “com a ambição de ter a maioria absoluta, preferiu a sua estratégia política e ambição pessoal, do que pensar em resolver os problemas da população”, assim como os problemas que o país enfrenta.
João Dias destaca ainda que, foi um ano “marcado por uma falta de resposta ao nosso distrito”, deixando por concretizar todos os projetos estruturantes apresentados pelo PCP, ainda que aprovados, nomeadamente “a eletrificação da ferrovia, a construção do IP8, o aproveitamento do aeroporto, a construção do novo edifico do hospital”, entre outras propostas.
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