No documento, o PCP defende “a reversão do processo iniciado em 2014 em que a unidade de saúde foi entregue à Misericórdia de Serpa através do decreto-lei 138/2013 publicado pelo Governo PSD/CDS, por um período de 10 anos”.
O PCP considera, também, que esta “importante infraestrutura de saúde deve ser aproveitada para aprofundar e melhorar as respostas e serviços que lá existem, permitindo ampliar a capacidade de prestação de cuidados da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), o que constituirá um relevante estímulo de desenvolvimento económico e social da região e em concreto dos concelhos da margem esquerda do Guadiana.”
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