O PAN pretende assim, de acordo com nota de imprensa, “não só que o país concretize as recomendações da OMS, mas também alargar a resposta à proteção dos direitos de parentalidade e à necessidade de se evitar certas arbitrariedades dos empregadores”. O partido propõe igualmente que, “no caso das microempresas, o gozo da licença parental inicial em simultâneo, de mãe e pai que trabalhem na mesma empresa, só possa ser rejeitado pelo empregador mediante justificação escrita fundamentada – que, se incumprida, constituirá contraordenação muito grave”.
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