O PAN avança que, em Portugal, “o número de vigilantes da natureza é somente da ordem das duas centenas, número claramente insuficiente para o vasto conjunto de responsabilidades e funções que desempenham na proteção dos valores naturais”.
O grupo parlamentar chama a atenção para “a crónica inadequação e falta de meios para estes profissionais exercerem a sua atividade”, sendo notória “a falta de veículos e de embarcações para o desempenho das funções destes profissionais”.
No projeto de resolução apresentado, pode ler-se que propõe, entre outros aspetos, a valorização e reforço dos meios dos vigilantes, o pagamento do trabalho executado pelos vigilantes de natureza aos sábados, domingos e feriados, a abertura de concurso para integrar novos vigilantes da natureza, investir na promoção da imagem dos vigilantes assim como a realização de uma campanha de marketing, renovação de imagem e website, a aquisição de novas viaturas e embarcações para mitigar as carências dos profissionais deste setor e ainda a criação de um subsidio de penosidade e insalubridade de deslocação ou pernoita, nas ilhas Berlengas e ilhéus existentes nas regiões autónomas dos Açores e Madeira.
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