Rui Garrido deixou a nota de que mesmo não estando este ano na feira membros do Governo, foi possível fazer chegar as mensagens adequadas a quem tem de decidir, através dos representantes das comissões parlamentares que marcaram presença, bem como dos líderes partidários que visitaram a feira. "Esta foi a decisão deste ano, para o ano logo se vê", frisou.
Quanto ao certame, o presidente da Direção da ACOS relevou a excelência dos expositores, mais de mil em 2023, a diversidade dos programas e os muitos visitantes que continuam a escolher "vir à Ovibeja".
A seca foi um dos temas "quentes", na edição deste ano, onde foi revelado que a Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) enviou um documento à ministra da Agricultura a solicitar a declaração de estado de calamidade, devido à seca, e a pedir ajuda no avanço dos apoios aos agricultores para fazerem face a esta situação.
Quanto às acessibilidades, esta foi a Ovibeja em que se ficou a saber que o aeroporto de Beja não é alternativa ao de Lisboa e em que se ouviram partidos e outras entidades sublinharem que esta situação não "condiciona o futuro desta infraestrutura nem da ferrovia e rodovia tão necessárias ao desenvolvimento do território".
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