Fátima Mourão, da Associação, sublinha que esta entidade “não parou a sua atividade durante a pandemia” e que “prosseguiu o seu trabalho na chamada de atenção para o desastre ambiental das Fortes”. Acrescenta que “há alternativas”, que “ajudam a resolver os problemas gerados pelas fábricas de bagaço de azeitona” e que “a Associação vai continuar a insistir nesta matéria”.
Frisa, igualmente, Fátima Mourão, que está previsto “desenvolver um conjunto de atividades para chamar à atenção para a problemática ambiental que se vive na aldeia das Fortes há 13 anos”. E que “embelezar as ruas com arte para contrastar com o negro do fumo, assim como fazer tertúlias para discutir soluções para o presente e alternativas para o futuro” são algumas das atividades programadas.
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