Os preços dos bens alimentares voltaram a subir, de 13 a 20 deste mês, afirma a Deco. A Associação de Defesa do Consumidor sublinha que “um cabaz com bens alimentares essenciais custa 205 euros e 54 cêntimos”. Peixe e carne registaram os maiores aumentos, estão mais caros 15 por cento.
Desde 23 de fevereiro, deste ano, que para ir às compras tem de levar na carteira mais 21 euros e 91 cêntimos, dizem os resultados da monitorização que a Deco faz aos preços dos bens alimentares, todas as semanas.
Para além do peixe, cujo preço subiu 15,80 por cento, e da carne, que custa mais 14,87 por cento, os cereais encareceram, de 13 a 20 de julho, 26 por cento.
A Deco monitoriza, todas as semanas, os preços de um cabaz de 63 produtos alimentares essenciais, que inclui bens como peru, frango, pescada, carapau, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo e manteiga.
