Voltar

Atualidade

Organizações do setor da caça não aceitam discriminação por parte do Governo

Atualidade

Organizações do setor da caça não aceitam discriminação por parte do Governo


As três principais organizações do setor da caça não aceitam a discriminação que o Governo está a fazer ao sector cinegético e exigem ao Ministério do Ambiente e da Ação Climática que determine que o exercício da caça faz parte da lista de atividades para a qual podem ser realizadas deslocações durante a pandemia. 

Em causa está o facto do Governo não ter incluído expressamente a caça como atividade para a qual podem ser realizadas deslocações nos 121 concelhos onde existe dever cívico de recolhimento domiciliário, nem ter, até ao momento, considerado a caça como equiparada às exceções vigentes. “Deveria tê-lo feito por se tratar de uma atividade de ar livre, envolver o exercício físico, ter um caráter sociocultural e incluir a prestação de serviços, exceções que constam da lista de deslocações autorizadas.”

“O ICNF e a GNR emitiram orientações que determinam a proibição da caça (bem como da pesca lúdica) nestes 121 concelhos, causando surpresa e enorme indignação porque a caça é uma atividade de ar livre e de grande afastamento social, logo de muito baixo risco de contágio de COVID-19, possuindo inclusivamente regras sanitárias muito bem definidas e devidamente aprovadas pela Direção Geral de Saúde, mediante parecer técnico. Em causa está a viabilidade de milhares de organizações e empresas ligadas à caça e que desenvolvem a sua atividade em zonas rurais e em povoações do interior, bem como os restaurantes e as pequenas unidades hoteleiras das zonas rurais, que têm nos caçadores os clientes que lhes permitem manter a porta aberta nesta altura do ano”; refere o comunicado.

“No caso da caça estamos perante uma atividade que faz avultados investimentos ao longo do ano para depois poder obter algum retorno precisamente na época de caça, que está a decorrer nestes meses de outono e inverno. Proibir a caça nesta altura é impedir o retorno de avultados investimentos feitos por empresas rurais e gestores cinegéticos que asseguram milhares de postos de trabalho permanentes e temporários e que pagaram taxas e impostos ao Estado dinamizando as economias das regiões mais desfavorecidas do País”, diz, também, o documento.


PUB
PUB
PUB
PUB

Concertos

Buba Espinho esgota Coliseu dos Recreios e anuncia nova data

Acabou de tocar...

BEJA meteorologia
Top
Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.