Os números foram confirmados à agência Lusa pela vereadora da Câmara de Odemira com o pelouro da Ação Social, Isabel Raposo. “E ao longo das próximas duas semanas poderão chegar” ao município do litoral alentejano “mais cerca de 40 famílias no total”, disse.
O processo de acolhimento de refugiados ucranianos em Odemira
partiu da iniciativa de alguns cidadãos da Ucrânia que residem no concelho e
que entraram em contacto com o Instituto de Nossa Senhora de Fátima (INSF), de
Vila Nova de Milfontes.
A maioria das famílias acolhidas no concelho de Odemira fugiu da
Ucrânia através da fronteira com a Polónia, que será também o “canal de
passagem” dos refugiados esperados nas próximas semanas.
Até lá, a Câmara de Odemira vai promover um trabalho “de
colaboração” com outras entidades, nomeadamente das áreas da saúde, da educação
e do emprego, para proceder à “caracterização” destas pessoas.
De acordo com a vereadora, o objetivo é vir a ter “uma resposta multidisciplinar para responder às diferentes necessidades desta comunidade, que está bastante vulnerável” e que vai precisar de apoio “para melhor se enquadrar no concelho”.
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