O Grupo de Teatro Jodicus marca presença neste certame, que considera “muito importante para a aldeia e região, na promoção do produto endógeno que é o cogumelo, há sete anos”. Este ano não tem tasquinha, mas sim “uma exposição com 60 fotografias sobre Cabeça Gorda de tempos antigos, com um espetáculo de gastronomia, magia e muita alegria, neste sábado”. As palavras são de Rogério Fialho, do Grupo, que frisou que “este já é um festival com nível e que leva muita gente a Cabeça Gorda”.
A Secção de BTT do Ferrobico está com o festival desde a primeira edição, também, e mais uma vez com a sua tasquinha para promover iguarias e angariar receitas. José António, da Secção de BTT do Ferrobico, acha que “é muito importante que o movimento associativo participe neste tipo de realização, estando ao lado de quem os ajuda e da promoção do seu território”. Acrescentou os pratos e petiscos que podem ser apreciados nestes dias, na tasquinha da Secção de BTT do Ferrobico.
Os Calma e Vento Sul ajudam o festival, igualmente, na tasquinha que têm no certame e com as suas atuações previstas para estes dias de festival. Esta é uma das formações que vai animar o fim do dia de domingo, atua às 18.30 horas. Rúben Ramos, dos Calma e Vento Sul, afirma que “as silarcas e o cante são bandeiras de Cabeça Gorda” e que têm “muito orgulho em defendê-las e poder representá-las”.
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