"O OE2025 não contempla apoios para fazer face à degradação das condições de trabalho dos seus profissionais, afetando recursos do Estado aos privados", é referido.
É acrescentado que "falar melhor de Serviço Nacional de Saúde sem satisfazer as justas reivindicações de médicos, enfermeiros, técnicos e administrativos é iludir utentes e profissionais. As Energias e os Transportes públicos continuam a ser alvo de medidas para beneficiar os grandes acionistas dessas empresas, mesmo à custa do ambiente, da soberania, da Constituição da República Portuguesa e dos interesses nacionais. A energia e os transportes públicos são casos paradigmáticos", fazem parte das justificações dadas por esta entidade para frisar que o OE2025 não responde às necessidades dos serviços públicos atuais.
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