O despacho possibilita que as escolas adaptem o ensino da língua
portuguesa à realidade de cada aluno. Por exemplo fomentando o reforço de
língua portuguesa antes de frequentarem as outras disciplinas do currículo.
Passa, também, a ser mais valorizada “a diferença, o património
cultural e linguístico de cada um e a integração das famílias”.
Promover o contacto com falantes nativos de português do mesmo
grupo etário, assim como o conhecimento da realidade e história da região e o
contacto com instituições da comunidade local são propostas deixadas
igualmente.
A aposta no desenvolvimento do conhecimento da língua e cultura portuguesas, assim como a promoção de ligações entre aspetos culturais de Portugal e do país de origem dos alunos são outras recomendações que constam do despacho.
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