A DRA do PCP quer combater o despovoamento e fixar população na região, defendendo um “desenvolvimento de uma política de investimento público que garanta um desenvolvimento e coesão equilibradas do território”. E neste contexto denuncia, numa altura em que o PRR – Plano de Recuperação e Resiliência já está em Bruxelas, que “apesar de existirem estudos e projetos vários, a verdade é que os investimentos previstos para o conjunto da região (1/3 do território nacional) são diminutos em comparação com outras regiões, sendo que o PRR compromete a tão badalada coesão territorial em diversas dimensões.”
Na opinião do executivo da DRA do PCP quer o PRR quer outros instrumentos de financiamento, “seguem a lógica do prosseguimento nos seus aspetos estruturais da política de direita de PS, PSD, CDS e seus sucedâneos Chega e IL que, nos trouxe até aqui e que é responsável pela degradação da situação económica, social e demográfica da região”.
O executivo da DRA do PCP sublinha “a urgência e emergência de: serviços públicos locais de proximidade e a densificação da rede de serviços públicos; o reforço do SNS designadamente a valorização e reforço da rede de centros e extensões de saúde pública, da rede hospitalar, a real concretização da construção e funcionamento do Hospital Central Público do Alentejo, a construção da 2ª fase do Hospital Distrital de Beja; a melhoria e reforço das escolas do ensino básico e secundário, um melhor e mais eficaz aproveitamento do ensino superior e do ensino profissional.”
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