Para além da visão de diversos agentes culturais da região sobre o feito da candidatura eborense, nesta edição destaca-se também a aprovação pela Comissão Europeia do Programa Regional Alentejo 2030, bem como os trinta anos de cooperação entre o Alentejo e as vizinhas Estremadura e Andaluzia.
No seu editorial, António Ceia da Silva, presidente da CCDR Alentejo, refere que esta entidade dá especial atenção à cultura no Alentejo e em especial à candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura.
Ceia da Silva refere, ainda, que “como já tinha acontecido com a classificação de Évora, das muralhas de Elvas, do cante alentejano, da arte chocalheira das Alcáçovas, do figurado de barro de Estremoz, mais conhecidos por bonecos de Estremoz, e das festas do povo de Campo Maior, com as famosas flores de papel, como património da humanidade, é uma vitória do Alentejo, o que demonstra que quando nos unimos saímos sempre vencedores”.
A personalidade escolhida para este número foi a cantora alentejana Tonicha; Figueira Cid deu o seu testemunho como agente de cultura no Alentejo; o Museu da Luz apresenta o exemplo de uma localidade que perpetua o seu passado, sem se ficar nele; e Ana Rosado revela uma capa criativa e demonstrativa da qualidade desta artista alentejana.
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