“O governo tem decidido, mas sem auscultar a comunidade educativa e no caso concreto dos professores há muitas perguntas sem respostas: dimensão das turmas, horários flexíveis, garantia de existência de máscaras, o que vai acontecer aos docentes que fazem parte dos grupos de risco?”, frisa Manuel Nobre, do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS), fazendo alusão ao facto, das medidas anunciadas serem para “resolver casos e não preventivas, como seria desejável”.
Manuel Nobre deixou claro que “o SPZS vai continuar a perguntar e a lutar pela resolução destas matérias fundamentais para que o novo ano letivo possa começar com a tranquilidade que se quer”. Assegura, ainda, que “todas as formas de luta estão em cima da mesa.”
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