De acordo com comunicado do NERBE/AEBAL, “as seguradoras e empresas de assistência de viagem continuam a praticar valores de tarifas insuficientes para assegurar a viabilidade económica das empresas de reboque”, não considerando que ano após ano existem mais despesas tais como, o aumento do combustível, sistemas de GPS e de faturação eletrónica, e ainda o “GESTOW”, exigência imposta pelas seguradoras e empresas para a continuidade dos contratos de prestação dos serviços com as empresas de reboque.
Por consequência, torna-se difícil contratar motoristas e colaboradores para este tipo de prestação de serviços, tendo em conta que com os valores tabelados, as empresas de reboque não conseguem oferecer salários justos.
No comunicado pode ler-se ainda que, “os rebocadores exercem um serviço de manifesta utilidade pública, com evidentes implicações em matéria de segurança rodoviária e porque a negação dos seus serviços aos clientes iria trazer graves consequências para os utentes de transporte automóvel nas rodovias”. Os empresários estão descontentes com os preços que são praticados e pedem uma análise e revisão dos valores, considerando as dificuldades do setor dos reboques, estando igualmente disponíveis para reunir e discutir as questões mencionadas.
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