Pode ler-se no documento que NERBE/AEBAL considera que o "OE 2024, fica aquém das expectativas e necessidades de empresas e particulares." E que "no que diz respeito à redução do IRS para o próximo ano, poderá ser insuficiente, visto ser expectável o aumento da carga fiscal total, através de impostos indiretos."
Refere também que "No que diz respeito às empresas há falta de medidas dirigidas ao investimento e à capitalização das mesmas, como por exemplo o "estímulo fiscal ao reforço dos capitais próprios ou ao incremento do investimento."
É dito também que "é premente o estímulo às exportações e a proposta do OE2024 não apresenta resposta à falta de competitividade das nossas empresas. Achamos ainda que as medidas escolhidas para contrariar a travagem do PIB prevista para o próximo ano — um crescimento de 1,5 por cento do PIB é curto para as necessidades, que atravessamos."
Termina reiterando que "as medidas apresentadas no OE2024 têm de permitir que se construa "uma base sólida que permita aos portugueses aumentarem os rendimentos de forma clara, eficiente e sustentável".
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