“As populações e o MUSP têm sucessivamente vindo a denunciar o desinvestimento no Serviço Nacional de Saúde (SNS), contrariamente ao defendido pelo ministro da Saúde, que considera este processo de reorganização e esta rotatividade de recursos, entre unidades de urgência, como uma medida de eficiência que permitirá uma melhor gestão de recursos, facilitando o acesso das pessoas”. Acrescenta que “o MUSP considera que são medidas avulso, que não visam a resolução dos problemas estruturais existentes no SNS e que têm como único objetivo promover o seu desmantelamento e a sua entrega ao privado”.
Para o MUSP, o que se impõe “é a defesa intransigente do direito à saúde consagrado na Constituição, a defesa do SNS e o seu reforço, consubstanciado no recrutamento e na valorização dos trabalhadores e das suas carreiras e no investimento necessário para o dotar das condições de excelência para o desenvolvimento e progresso social do País”.
“Os utentes e o MUSP não aceitam o encerramento dos serviços de urgência pediátrica e exigem que seja respeitado o seu direito à saúde”.
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