O autor refere que “quando, num verão passado, navegava na tranquilidade do Alqueva observando as margens despidas pela água, senti um sobressalto, uma epifania”, e a partir desse momento inspirou-se nas “composições íntimas que a Natureza nos oferece com os afloramentos rochosos, o entrelaçado das raízes das árvores, a textura das pedras, os reflexos nas águas tranquilas”.
Duarte Botelho explorou estas composições naturais, criando uma nova dinâmica na temática da minha pintura, que tem agora o prazer de apresentar no Museu da Luz e que poderá ser contemplada até 17 de outubro deste ano.
O Museu integra a Rede Portuguesa de Museus e está aberto de terça a domingo. Em julho e agosto, o horário é das 10h00 às 13h00 e das 14h30 às 18h30, e nos meses de setembro a junho, abre das 9h30 às 13h00 e das 14h30 às 17h30.
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