Os municípios entendem que o Governo “não acolheu um conjunto de medidas que consideram fundamentais para uma gestão municipal eficiente”. Garantem que vão reforçar esta situação junto da Assembleia da República e do Governo, durante o processo negocial, na expectativa de verem “atendidas as suas reivindicações”.
No que se refere à descentralização de competências da Administração Central para a Administração Local, a Associação refere que “a inflação resultante da guerra da Ucrânia obriga a uma adaptação nas transferências financeiras para os municípios”, pelo que “vai propor a atualização das verbas e a revisão dos critérios”
Sublinham, ainda, os municípios que “é imperativo que o próximo Orçamento do Estado assegure a continuidade da resposta às populações e a sustentabilidade das finanças municipais, sobretudo na difícil conjuntura em que vivemos devido ao impacto da pandemia e aos efeitos da guerra na Ucrânia, nomeadamente a crise provocada pelo aumento de preços da energia, dos combustíveis e das matérias-primas.”
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