“A agricultura intensiva que, nas últimas décadas, tem surgido pelos campos do Alentejo está a comprometer a vida neste território” e neste contexto, o “Chão Nosso” entende que “devem ser acautelados os impactes que se começam a manifestar, na conservação do solo, na qualidade da água superficial e subterrânea, na saúde humana e na perda de biodiversidade e da identidade regional”. Inês Fonseca, de Avis é uma das fundadoras deste movimento e explica que o mesmo “nasce para dar resposta a todas estas questões, tendo em atenção o afastamento do Estado nestas matérias”.
“Hoje estão em Beja, os três fundadores do movimento para apresentarem o manifesto e convidarem a população a subscrever o mesmo”, avançou, ainda, Inês Fonseca.
A apresentação do movimento e do seu manifesto, em conferência de imprensa, está agendada para as 18.30 horas, para o espaço “A Pracinha”, em Beja.
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