O MOVA lembra que está consciente de que a deslocação física para ter acesso a uma consulta pode ser um problema, em muitos casos, médicos e utentes podem optar pela teleconsulta e pela prescrição eletrónica, reforçando que o cumprimento de procedimentos como a vacinação é fundamental para evitar o surgimento de doenças graves como o sarampo, a meningite ou a tuberculose.
"As pessoas estão a evitar deslocar-se. Sempre que possível, devemos assegurar que conseguem manter as suas rotinas de saúde, de forma segura e informada. É fundamental que a população compreenda os riscos de uma quebra na vacinação e que a procure evitar recorrendo a ferramentas eficazes como a teleconsulta e a prescrição eletrónica”, explica Isabel Saraiva, fundadora do MOVA.
Isabel Saraiva sublinha também que “devemos optar sempre pela segurança, mas não podemos viver a medo. As unidades de saúde estão preparadas para ministrar as vacinas em segurança. Relembro que existem muitas outras doenças graves que são preveníveis através de vacinação, como o sarampo ou a meningite. Felizmente podem ser evitadas”.
Em comunicado do MOVA pode ler-se ainda que, “é cada vez mais importante investir na prevenção, seja através do PNV ou de vacinas recomendadas pelos médicos assistentes. A Direção-geral da Saúde reforçou, no início da pandemia, que até aos 12 meses de idade, inclusive, as crianças devem cumprir atempadamente a vacinação recomendada, imunização que confere proteção precoce contra onze doenças potencialmente graves”.
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